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Santa Bárbara d’Oeste: Homem é preso por policiais Dise de Americana com 4.500 pinos de cocaína guardados em galinheiro

Fotos: Polícia Civil

Um homem, de 24 anos, que durante investigação voltada para a prática de tráfico de drogas entrava e saía, constantemente, de um galinheiro, na cidade de Santa Bárbara d’Oeste (SP), levou a Polícia Civil, através da Dise (Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes), de Americana (SP), à apreensão de 4.500 pinos com cocaína, mais de 90 mil embalagens vazias, material para misturar as drogas, 10 munições de calibre .45, três balanças digitais, quatro aparelhos celulares e dinheiro.

A operação foi intitulada de “Romano”, uma vez que o preso reside no Conjunto Habitacional Romano, em Santa Bárbara d’Oeste. Segundo a Polícia Civil, diversas foram as denúncias feitas na  sede da Dise, sobre a movimentação do tráfico nas imediações de uma praça, localizada na rua Padre Arthur Sampaio.

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Foram estabelecidos pontos de observação velada do local, em dias e horários alternados, sendo que foi constatado pelos policiais da unidade especializada que uma casa, na mesma rua, parecia servir como base para a distribuição das drogas vendidas na praça.

Com o foco das investigações direcionados para a casa, constatou-se também que o morador do local, frequentemente, se deslocava para um galinheiro localizado no quarteirão de trás da sua residência.

Foi constatado que ali ele permanecia por algum tempo e depois retornava para a casa, continuando a distribuição das drogas. Foi representado por Mandado de Busca e Apreensão Judicial no imóvel alvo das investigações e no referido galinheiro.

Nesta quinta-feira foi realizada a operação, para dar cumprimento nas Ordens Judiciais que foram expedidas pela 1ª Vara Criminal de Santa Bárbara D’Oeste. Durante a operação, o investigado foi detido em sua casa. Indo no galinheiro, os policiais apreenderam todo o material ilícito.

Levado para a sede da Dise, o homem foi indiciado no tráfico de drogas e recolhido à Cadeia Pública de Sumaré, onde aguardará por Audiência de Custódia. Os objetos de apreensão foram entregues no Instituto de Criminalística.

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