A região de Piracicaba terminou o mês de julho com redução nos roubos em geral, de cargas e de veículos. No período, os latrocínios, roubos a bancos e extorsões mediante sequestro permaneceram zerados e os casos de homicídios dolosos, estáveis.
No mês passado, os roubos em geral e de veículos recuaram 6,5% e 4,3%, respectivamente, em comparação ao sétimo mês de 2020. O primeiro indicador passou de 403 para 377 e o segundo, de 117 para 112. Em ambas as situações, os totais são os menores da série histórica, iniciada em 2001.
Nos roubos de cargas a queda foi de três registros, passando de 20 para 17.
Os roubos a bancos e as extorsões mediante sequestro, por sua vez, permaneceram zerados no período.
Em contrapartida, os furtos em geral e de veículos subiram 24,3% e 10,3%, respectivamente.
Latrocínios, homicídios e estupros
No mês passado a região não apresentou casos e vítimas de roubos seguidos de morte, assim como ocorreu em julho de 2020.
Os casos de mortes intencionais permaneceram estáveis, com 17 registros, enquanto as vítimas desse crime oscilaram de 17 para 19.
Com isso, as taxas dos últimos 12 meses (de agosto de 2020 a julho de 2021) ficaram em 6,75 ocorrências e 7,02 vítimas para cada grupo de 100 mil habitantes.
Ao contrário aconteceu com os estupros. Esse indicador passou de 50 para 53.
Produtividade
O trabalho das polícias paulistas na região de Piracicaba, em julho, resultou em 1.016 prisões e na apreensão de 51 armas de fogo ilegais. Também foram registrados 383 flagrantes por tráfico de entorpecentes.