Ícone do site Rápido no Ar

Redes sociais: quais assuntos podem ser abordados?

Não tem jeito: as redes sociais se consolidaram como canal de comunicação. Tendo espaço como meio e mensagem, o número de usuários acentua o alcance e traz à tona uma nova maneira de alcançar grandes públicos.

Analisando o relatório “Digital in 2019”, pode-se constatar que, atualmente, o Facebook é a rede social mais utilizada do mundo, contabilizando 2 bilhões de usuários. Na sequência, vem o YouTube, com 1,9 bilhão e, no terceiro lugar do podium, o WhatsApp, com 1,5 bilhão.

PUBLICIDADE

Engana-se aquele que acredita que por aqui seja diferente: o ranking segue o mesmo, acompanhado pelo Instagram em quarta posição. Ainda citando o relatório anterior, a rede, com 69 milhões de usuários no Brasil, leva título de favorito por toda a sua diversidade.

Além disso, a rede é a mais usada por influencers e até mesmo empresas, promovendo áreas de Marketing, Vendas e, até mesmo, Customer Success. E, nesse sentido, é possível notar que os mais diferentes assuntos são abordados nas redes – incluindo cuidados com a saúde.

Compartilhando experiências

A socialite americana Kim Kardashian contou em suas redes que sofre de psoríase, uma doença autoimune que acomete a pele. Entre um post e outro, a estrela conta como é conviver com o problema, o que faz para tratar e, o mais importante, normaliza a doença.

“Sabemos da força das redes sociais. Quando um grande nome traz fala sobre a importância de cuidar e controlar a psoríase, assim como compartilha o que faz parte de seu tratamento, demonstra a outras pessoas que elas também podem se cuidar”, comenta Janaina Souza, farmacêutica responsável pela Rosário Manipulação.

E é claro que a própria Rosário Manipulação não fica de fora nesse sentido: com intuito de disseminar conteúdos relevantes de forma simples e acessível, e mostrar o quão importante é ficar informado, a farmácia também promove material para seus clientes.

“Costumamos criar nossos conteúdos com recomendações e dicas simples de serem reproduzidas no dia a dia. É claro que elas não substituem a visita regular ao médico dermatologista, mas, ainda assim, são ótimos complementos. Conhecer o problema que nos acomete o torna mais simples. Queremos ajudar nisso”, finaliza Janaina.

 

Sair da versão mobile