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Quinta-feira, 26 de outubro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Menina de 12 anos é baleada na Rocinha depois de assalto
Uma menina de 12 anos foi baleada na noite de ontem (25) dentro da comunidade da Rocinha. Segundo a Polícia Militar, agentes foram chamados para atender a uma ocorrência de assalto na Rua 2. Depois dessa ocorrência, os policiais ficaram sabendo que uma menina de 12 anos havia saido baleada nas proximidades quando estava indo para casa.

2 – Plenário da Câmara rejeita denúncia contra Temer por 251 a 233 votos
Pouco mais de um mês após chegar à Câmara, os deputados rejeitaram na noite de hoje (25) o pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para investigar o presidente da República, Michel Temer, e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria Geral). Foram 251 votos contrários à autorização para investigação, 233 votos favoráveis e duas abstenções. Com isso, caberá ao presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia, comunicar agora à presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Carmén Lúcia, a decisão da Casa. Foram 486 votantes e 25 ausentes.

3 – PMs envolvidos na morte de turista espanhola são libertados pela Justiça Militar
Os dois policiais envolvidos na morte da turista espanhola Maria Esperanza, baleada com um tiro no pescoço na segunda-feira (23), na Rocinha, foram libertados pela Justiça Militar. A decisão foi tomada hoje (25) pela juíza Ana Paula Monte Barros, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

4 – Temer recebe alta e deixa hospital após tratar obstrução urológica
O presidente Michel Temer teve alta no início da noite de hoje (25) após sofrer uma obstrução urológica. Ele saiu do Hospital Militar de Base de Área (HMAB), do Exército, às 20h e seguiu para o Palácio do Jaburu, sua residência oficial.

5 – Coreia do Norte diz que ameaça de teste atômico no Oceano Pacífico é real
Um oficial norte-coreano advertiu os Estados Unidos (EUA) de que a recente ameaça do regime de realizar um teste nuclear sobre o Oceano Pacífico é firme e deve ser interpretada “literalmente”. A informação foi dada por um alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores da Coreia do Norte, Ri Yong-pil, em entrevista à emissora americana CNN.

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