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Quinta-feira, 18 de janeiro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Metroviários de São Paulo decidem fazer greve de 24h nesta quinta
Os metroviários de São Paulo decidiram, em assembleia, entrar em greve nesta quinta-feira (18). A paralisação, que começa à meia-noite de hoje (17), deve durar 24 horas. Segundo o Sindicato dos Metroviários, a greve é um protesto contra a privatização das linhas 5-Lilás do metrô e 17-Ouro do monotrilho.

2 – Sétimo lote do abono salarial 2016 começa a ser pago hoje
Quase 3,6 milhões de trabalhadores da iniciativa privada nascidos em janeiro e fevereiro e de servidores públicos com inscrição de final 5 podem sacar, a partir de hoje (18), o abono salarial dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) referentes ao ano-base 2016.

3 – Movimento Passe Livre protesta contra aumento da tarifa do transporte em SP
O Movimento Passe Livre (MPL) realizou ontem (17) um protesto contra o aumento das tarifas do transporte coletivo na capital paulista. A passeata teve início no cruzamento das avenidas Cidade Jardim e Brigadeiro Faria Lima e foi até o Largo da Batata, zona oeste da cidade.

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4 – Procura deixa postos de saúde de São Paulo sem vacina contra febre amarela
Um dia após a Organização Mundial da Saúde (OMS) classificar todo o Estado de São Paulo como área de risco para febre amarela, aumentou ainda mais a procura em Unidades Básicas de Saúde (UBSs). O fluxo causou longas filas e desabastecimento. A Secretaria Municipal da Saúde alegou um problema “pontual e momentâneo”. O prefeito João Doria (PSDB) pediu “calma” à população.

5 – Equipe econômica deve barrar socorro do FGTS à Caixa
O afastamento de quatro vice-presidentes da Caixa Econômica Federal por suspeita de corrupção e irregularidades pode inviabilizar o socorro de R$ 15 bilhões ao banco estatal com recursos do FGTS. Fontes do Ministério da Fazenda garantem que a operação não vai sair. A equipe econômica terá de enfrentar, no entanto, a pressão da ala política do governo, que defende o uso do dinheiro dos trabalhadores para que o banco reforce a concessão de crédito em ano eleitoral. Se a medida for adiante, é esperada uma crise no governo.

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