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Quinta-feira, 14 de maio – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Rússia e Arábia Saudita abrem hoje a 21ª edição da Copa do Mundo
A Copa do Mundo Rússia 2018 tem início hoje (14), às 12h (horário de Brasília), com o jogo entre as seleções do país anfitrião e da Arábia Saudita, no histórico Estádio Luzhniki, em Moscou, palco da Olimpíada de 1980, e que foi reformado para a competição da Federação Internacional de Futebol (Fifa). Antes de a bola rolar, a festa oficial de abertura pretende mostrar um pouco da cultura russa para o mundo e para o público presente no estádio.

2 – Caixa e BB divulgam calendário de saques do PIS/Pasep
A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) divulgaram o calendário de saques das contas inativas dos fundos dos programas de Integração Social (PIS) e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Mais cedo, em cerimônia no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer sancionou a lei e assinou o decreto que regulamentam os saques, que agora poderão ser feitos por todas as pessoas que tem direito ao benefício, e não apenas para cotistas com 60 anos ou mais, como vigorava na regra anterior. Leia mais…

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3 – STF adia conclusão de julgamento sobre conduções coercitivas
O Supremo Tribunal Federal (STF) adiou mais uma vez a conclusão do julgamento sobre a validade da decretação de conduções coercitivas para levar investigados a interrogatório policial ou judicial em todo o país.

4 – Justiça fixa teto de 5,72% para reajuste de planos de saúde
Liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo determina que o reajuste dos planos de saúde individuais e familiares de todo o país devem ser de 5,72%, no máximo, em 2018. A Agência Nacional de Saúde Complementar (ANS) deverá aplicar a inflação setorial de saúde como teto para a correção.

5 – Bovespa cai e dólar tem leve alta após decisão de juros nos EUA
Após o anúncio da alta dos juros básicos definido pelo Federal Reserve (FED), o Banco Central dos Estados Unidos, o Banco Central (BC) brasileiro fez um leilão de US$ 4,5 bilhões de swap cambial (venda futura da moeda norte-americana) para manter estável a cotação do dólar.

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