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Quarta-feira, 20 de julho – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Por decisão de Moro, Banco Central bloqueia mais de R$ 600 mil de Lula
O Banco Central bloqueou hoje (19) R$ 606,7 mil das contas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A ordem foi expedida pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, no dia 14 de julho, mas estava sob sigilo até que o bloqueio fosse realizado.

2 – Bolívia apreende uma tonelada de cocaína perto da fronteira com o Brasil
A polícia da Bolívia apreendeu uma tonelada de cocaína na região amazônica do departamento de Beni, perto da fronteira com Rondônia, uma quantidade de droga avaliada em US$ 10 milhões. A apreensão foi informada pelo ministro do governo da Bolívia, Carlos Romero, que explicou que mais da metade da cocaína apreendida é pura.

3 – MPF não vai mais recorrer da absolvição de réus da queda do avião da TAM
O Ministério Público Federal (MPF) informou hoje (19) que não mais recorrerá da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), de 12 de junho, que manteve a absolvição dos três réus denunciados criminalmente pelo acidente com o avião da TAM em 2007, no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Com a decisão do MPF, não há mais possibilidade de ocorrer condenação criminal no caso.

4 – Operação da PF prende quatro envolvidos em mortes de agentes penitenciários
A Polícia Federal (PF) no Rio Grande do Norte deflagrou hoje (19) durante a Operação Não Passarão, com abrangência em três cidades: São Paulo, Rio de Janeiro e Mossoró. Quatro pessoas foram presas. O objetivo era desarticular o movimento organizado em unidades prisionais federais que planejava o assassinato de agentes públicos, em resposta ao regime rígido aplicado dentro desses presídios. Segundo a PF, o Primeiro Comando da Capital (PCC) costuma apelidar o regime de opressão, e pretendia se vingar.

5 – Publicitário Marcos Valério fecha acordo de delação premiada com a PF
A Polícia Federal (PF) confirmou hoje (19) que o publicitário Marcos Valério assinou um acordo de delação premiada. Para ter validade, o acordo ainda precisa ser homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Os termos negociados estão sob sigilo, por envolver agentes políticos com foro privilegiado.

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