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Quarta-feira, 20 de dezembro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Arrecadação federal sobe 9,49% em novembro e atinge melhor nível em três anos
Impulsionada pela renegociação de dívidas com a União e os aumentos de tributos sobre os combustíveis, a arrecadação federal subiu em novembro. Segundo números divulgados hoje (19) pela Receita Federal, a União arrecadou R$ 115,089 bilhões, alta de 9,49% em relação ao mesmo mês do ano passado, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse é o melhor resultado para o mês desde 2014 em valores corrigidos pelo índice.

2 – Aneel define em R$ 18,8 bilhões os subsídios ao setor elétrico em 2018
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu que os valores com subsídios ao setor elétrico custarão R$ 18,8 bilhões a mais nas contas de luz em 2018. De acordo com a decisão, tomada hoje (19), o valor será destinado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

3 – Em 48 horas, 11 decisões afetam políticos e Lava Jato
Em 48 horas, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) tomaram pelo menos 11 decisões que envolvem políticos ou têm impacto na Operação Lava Jato. Além do julgamento em plenário nesta quarta-feira (19), que decidiu pelo desmembramento das investigações do “quadrilhão” do PMDB da Câmara, na véspera a Segunda Turma havia rejeitado denúncias contra quatro parlamentares no âmbito da Lava Jato.

4 – Barroso dá 15 dias para Temer responder à PF sobre Decreto dos Portos
O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta terça-feira (19), que o presidente Michel Temer responda em um prazo de 15 dias às perguntas formuladas pela Polícia Federal no âmbito do inquérito que apura irregularidades no Decreto dos Portos. O ministro também determinou a prorrogação das investigações por um prazo de 60 dias.

5 – Senado americano aprova redução de impostos proposta por Trump
O Senado dos Estados Unidos aprovou, na madrugada desta quarta-feira (20) , a redução em massa de impostos promovida pelo presidente Donald Trump, o que é direcionado fundamentalmente para as grandes rendas e empresas. A informação é da Agência EFE.

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