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Quarta-feira, 14 de março – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Barroso: Temer terá acesso à decisão sobre quebra de sigilo após diligências
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso decidiu ontem (13) que a defesa do presidente Michel Temer terá acesso à decisão sobre a quebra de seu sigilo bancário somente após o cumprimento das diligências que foram determinadas.

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2 – Câmara aprova flexibilização da Voz do Brasil; proposta vai à sanção de Temer
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou, nesta terça-feira (13), o Projeto de Lei (PL) 595/03, que flexibiliza o horário de veiculação do programa de rádio A Voz do Brasil. Pelo texto aprovado, a transmissão integral do programa deverá ocorrer dentro do intervalo das 19 horas às 22 horas de segunda-feira a sexta-feira. Nos sábados, domingos e feriados, o horário continua a ser às 19 horas. A matéria segue para a sanção presidencial.

3 – ‘Estou pronto para ser preso’, diz Lula em livro

Em uma das três entrevistas que deram origem ao livro “A Verdade Vencerá – o povo sabe por que me condenam”, o jornalista Juca Kfouri perguntou ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a possibilidade de se exilar em uma embaixada amiga em vez de aceitar passivamente a prisão. Lula admite estar pronto para enfrentar a prisão e nega a possibilidade de fuga: “Olha, conheço companheiros que ficaram 15 anos exilados e não tiveram voz aqui dentro, no Brasil”.

4 – Merkel é formalmente reeleita para 4º mandato como chanceler da Alemanha

A câmara baixa do Parlamento da Alemanha reelegeu formalmente hoje Angela Merkel como chanceler do país, concedendo à líder alemã seu quarto e último mandato.

5 – Trump impõe critérios políticos para tirar sobretaxa
O governo americano apresentou cinco exigências aos países que querem ser isentos da taxa para as exportações de aço e alumínio. O detalhamento já foi apresentado a diplomatas japoneses, europeus e coreanos. Na avaliação de alguns negociadores, os critérios, no entanto, são mais políticos do que comerciais. E não ficou claro como os EUA vão controlar o cumprimento dessas exigências.

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