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Quarta-feira, 10 de janeiro – Cinco notícias para começar o dia bem informado

1 – Em dez anos, País perdoa R$ 176 bi em juros e multas
Nos últimos dez anos, o Brasil perdoou R$ 176 bilhões em juros e multas de dívidas tributárias. Os devedores foram beneficiados por meio de nove programas de parcelamento de débitos com o Fisco nesse período. O valor é praticamente o mesmo do rombo nas contas da Previdência no ano passado.

2 – Estado de São Paulo registra mais três mortes por febre amarela
Mais três mortes por febre amarela silvestre foram confirmadas nesta terça-feira (9) no estado de São Paulo. Duas mortes ocorreram em Atibaia e foram confirmadas pela prefeitura da cidade. A terceira vítima tinha 48 anos e estava internada no Hospital Leforte, no bairro da Liberdade, no centro da capital paulista.

3 – Petrobrás teve economia de R$ 2,9 bi com Refis
Entre as empresas que receberam perdão de parte de suas dívidas no ano passado estão algumas das maiores do País, como Petrobrás, Ambev, BRF e JBS. Só a companhia dos irmãos Wesley e Joesley Batista – que estão presos desde setembro – anunciou, em outubro, que economizaria R$ 1,1 bilhão aderindo ao programa do governo.

4 – Chuva com raios atinge fazendas do sul do Tocantins e mata mais de 100 animais
Desde o início do ano, em apenas uma fazenda de Talismã, no Tocantins, 87 animais do rebanho de gado morreram após serem atingidos por tempestades com raios. Cerca de 30 animais também foram atingidos em outras fazendas do sul do estado. Segundo o coordenador da Defesa Civil em Talismã e Alvorada, João Carlos Lopes, o fato de a região ser plana e alta favorece a incidência de raios.

5 – Banco Mundial eleva projeção de crescimento do PIB mundial em 2017, 2018 e 2019
A economia internacional registrou bom desempenho em 2017 e tem condições favoráveis para manter este ritmo de expansão em 2018, destaca o Banco Mundial no relatório Perspectivas Econômicas Globais, divulgado há pouco. Contudo, a instituição adverte que este ciclo positivo pode ser apenas de curto prazo, se os países não adotarem medidas para expandirem o crescimento potencial, especialmente com o incremento de investimentos e da produtividade.

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