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Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste pede autorização para empréstimo de até R$ 25 milhões

A prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste protocolou na última segunda-feira (26) na Câmara Municipal, um projeto de lei, que autoriza o município contratar operação de crédito de até R$ 25 milhões no Banco do Brasil. De acordo com a propositura, esse recurso deve ser investido nas áreas de Saúde, Lazer, Meio Ambiente, Mobilidade Urbana, Modernização da Gestão e Infraestrutura Viária, observada a legislação vigente, em especial a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Segundo o prefeito Rafael Piovezan, esses recursos contribuirão para a melhoria da qualidade de vida da população, além de possibilitar uma gestão pública inovadora e mais eficiente, especialmente do ponto de vista tecnológico. O chefe do Executivo também destaca que, na área da Saúde, serão construídas duas novas Unidades Básicas de Saúde (UBSs), uma no Jardim Europa e outra no Cidade Nova, além de um Centro de Atendimento à Mulher e prédios próprios para o Centro de Especialidades Médicas e aos Centros de Atendimento Psicossocial I e II (CAPS I e II). Ele aponta ainda que, além da modernização prevista para esses equipamentos, a construção dessas unidades deve gerar economia aos cofres públicos em aluguel.

Na área de meio ambiente e lazer, o prefeito destaca que está prevista a recuperação ambiental de área degradada no Jardim Europa, cuja proposta viabilizará o equilíbrio ambiental para o local e a construção de espaço de lazer. Com relação à mobilidade urbana e infraestrutura viária, Piovezan explica que os recursos devem ser utilizados em melhorias gerais em todo o perímetro urbano do Município.

Por fim, o prefeito afirma que a modernização da gestão corresponde a investimentos que visam à otimização na prestação dos serviços, com o necessário avanço tecnológico, proporcionando, assim, maior eficiência no trabalho. “A proposta, de modo geral, identifica-se como uma oportunidade de elevação dos níveis de atendimento à população barbarense, não devendo, portanto, ser desprezada”, destacou.

O projeto foi protocolado em regime de urgência, por isso deve tramitar na Câmara num prazo de 45 dias.

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