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Primeiro caso de chikungunya confirmado em Piracicaba

Foto: ONU/Aiea/Dean Calma

A Secretaria de Saúde de Piracicaba (SP) anunciou a confirmação do primeiro caso de febre chikungunya na cidade na sexta-feira (SP). Trata-se de uma mulher, com idade entre 60 e 69 anos, que viajou para Minas Gerais e, ao retornar em abril, apresentou sintomas da doença. Felizmente, o caso já evoluiu para a cura. O último registro da doença na cidade ocorreu em novembro de 2016, sem registro de óbitos.

O secretário de Saúde, Filemon Silvano, ressaltou que se trata de um caso isolado e de uma infecção que não ocorreu na cidade, portanto, não há motivo para preocupação. No entanto, os esforços no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença, serão mantidos.

A febre chikungunya é uma doença infecciosa febril causada pelo vírus Chikungunya, transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus, os mesmos responsáveis pela transmissão da dengue e da febre amarela, respectivamente. Os sintomas incluem febre acima de 38,5 graus, dores intensas nas articulações (principalmente nos pés e mãos), dor de cabeça, dores musculares e manchas vermelhas na pele.

É importante ressaltar que a doença difere da dengue pela intensidade das dores articulares, que são mais acentuadas na chikungunya. Não há forma hemorrágica da doença, e complicações graves são raras, embora a artrite possa persistir por um longo período. O tratamento consiste no alívio dos sintomas, como o uso de medicamentos para dor e febre, hidratação adequada e repouso. Em casos de persistência das dores articulares, é recomendado procurar uma unidade de saúde para avaliação médica.

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