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Prefeitura de Limeira realiza o plantio de 106 mudas na região central

A Secretaria de Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente de Limeira, realizou o plantio de 106 mudas de espécies nativas em canteiros vazios, localizados na região central. Também foram substituídas 29 árvores que estavam secas por espécies adequadas para cada tipo de local, como calçadas com ou sem fiação elétrica.

A iniciativa faz parte do programa de rearborização na área central, iniciado no mês de junho. “A ampliação da arborização urbana vai trazer benefícios ao município como maior conforto térmico, ampliação da biodiversidade, redução da poluição atmosférica e melhora da umidade relativa do ar, entre outros”, explicou o secretário Paulo Trigo.

Por sua importância, a arborização urbana é uma das diretivas de avaliação de desempenho do Programa Município VerdeAzul, da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo (SMA). Limeira já recebeu a pré-certificação do programa e continua com as ações para proporcionar um melhor equilíbrio ambiental na cidade. Além da rearborização na região central, outras iniciativas já foram executadas, como o projeto Horto Linear Urbano, que prevê o plantio de 339 mudas de diferentes de espécies nativas no Anel Viário próximo ao campus da FCA/Unicamp, o plantio de 56 mudas nativas nos canteiros da Av. Mal. Arthur da Costa e Silva, na região da rotatória da Taba do Brasil, além do plantio de mudas frutíferas na cidade.

IPÊS
O diretor do Departamento de Licenciamento e Fiscalização, Rogério Mesquita, também destaca o florescimento de três exemplares de Ipê branco (Tabebuia roseoalba) na Rua Prefeito Dr. Alberto Ferreira, próximo ao cemitério Saudade I. “Já tivemos que replantar essas mudas várias vezes devido ao vandalismo, mas agora tivemos a satisfação de observar o florescimento das árvores. É importante destacar o papel que as plantas desempenham na qualidade de vida da população, há inclusive estudos científicos que comprovam a função delas no ecossistema urbano. Até mesmo a porcentagem de pessoas com problemas de saúde é menor em regiões mais vegetadas”, ressaltou Mesquita.

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