A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) esteve em uma boate na cidade de Limeira (SP), para apurar uma denúncia de cárcere privado de uma mulher no local. O agentes estiverem no estabelecimento na noite da última quarta-feira (17), onde supostamente a mulher estaria.
Segundo os agentes da DDM, funcionários e uma pessoa responsável pela boate, negaram as denúncias e afirmaram que a mulher que estava sendo procurada pela polícia jamais trabalhou na boate.
Porém, nesta quinta-feira (18) novamente chegou uma denúncia na DDM onde uma mulher estaria sendo vítima de cárcere privado na boate. Os investigadores então, foram até o denunciante para tentar entender melhor a história, pois, na boate em que a mulher estaria ninguém a conhecia.
Em contato com o denunciante, ele mostrou aos policiais as conversas em que a suposta vítima dizia à ele que estava sendo mantida em cárcere, que a dona do estabelecimento havia quebrado seu chip do celular. O homem afirmou que conhecia a mulher há dois anos e sabia onde era a residência dela.
Os investigadores foram até a cidade de Americana (SP), no endereço onde a mulher vive com a mãe e os filhos. Chegando ao local, foram atendidos pela ‘vítima’. Incrédulos, eles questionaram a mulher.
Ela relatou que não estava em cárcere, mas que de fato já chegou a trabalhar em uma boate em Limeira. A mulher confessou que inventou a história para não pagar uma dívida de R$ 75 que tinha com o homem. Justamente o rapaz que levou a polícia até o local.
A mulher foi levado até a DDM de Limeira onde foi ouvida e liberada.