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Piracicaba foi a 9ª cidade do Estado que mais gerou emprego em 2023

Foto: Divulgação

Piracicaba (SP) ocupou a nona posição, em 2023, na geração de empregos formais entre as 645 cidades do estado de São Paulo. Até novembro do ano passado, a cidade ocupava a décima posição, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério do Trabalho, e melhorou sua colocação em dezembro. O município fechou o ano com saldo positivo de 4.928 postos de trabalho.

O setor que gerou mais empregos formais foi o de serviços, com saldo positivo de 2.696 entre janeiro e dezembro de 2023. Em seguida vem o comércio, com saldo de 1.081, e, em terceiro lugar está a indústria, com saldo positivo de 917.

Os outros dois grandes setores da economia analisados pelo Caged também registraram saldos positivos em geração de emprego na cidade, com a agropecuária fechando o ano em 124 e a construção em 110.

“Isso se deve principalmente por Piracicaba ser uma cidade que conta com economia altamente diversificada, com uma cadeia de fornecedores de quase todos os setores, com destaque para o automotivo, siderúrgico, papel e papelão, sucroalcooleiro e agroenergético. Resumindo: temos uma cidade onde se fabricam fábricas”, analisa o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, José Luiz Ribeiro.

O Estado de São Paulo teve saldo positivo em geração de empregos, com 390.719. No ranking estadual, a capital São Paulo lidera em geração de empregos, com saldo de positivo de 132.263 no ano passado, seguida de Campinas (13.205) e Guarulhos (12.706).

Entre as 10 cidades que mais geram emprego, somente Piracicaba e Santos têm menos de 500 mil habitantes. “Considerando o relatório consolidado de 2023, o mercado de trabalho se mostrou resiliente durante todo o ano, com estabilidade na geração de emprego”, comenta Ribeiro.

NO BRASIL – O país fechou o ano de 2023 com saldo positivo de 1.483.598 postos de trabalho formais. Assim como em Piracicaba, o setor que mais gerou empregos foi o de serviços (886.256), seguido do comércio (276.528) e a construção (158.940).

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