A ossada encontrada em um rio de Belford Roxo, na Baixada Fluminense, não pertence a nenhum dos três meninos desaparecidos, segundo laudo da perícia.
O rio foi indiciado por um homem como o local de uma possível desova de cadáveres dos meninos, que desapareceram em dezembro de 2020.
A perícia encarregada do caso analisou seis fragmentos dos ossos, quatro já em estado de putrefação. Em conclusão, Laboratório de Antropologia Forense do IML constatou que a ossada é incompatível com a espécie humana.
De acordo com o laudo, “O material coletado é referente a vértebras caudais de animais e não de falanges humanas”.
Lucas Matheus, de 9 anos, e Alexandre Silva, 11, e Fernando Henrique, 12, sumiram no dia 27 de dezembro depois que saíram para brincar. A hipótese mais considerada aponta para o assassinato dos meninos por traficantes da região. O paradeiro do trio não foi identificado até o momento.