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PCC recrutava mulheres para atrapalhar ações da polícia na Cracolândia

Lorraine Cutier Bauer Romeiro, que é conhecida por “Gatinha da Cracolândia” foi presa em Barueri. Foto: Reprodução Redes Sociais.

Investigação da Polícia Civil de São Paulo que durou seis meses, mapeou ações do PCC (Primeiro Comando da Capital) em uma das áreas mais lucrativas do crime organizado. Segundo a polícia, os criminosos lucravam cerca de R$200 milhões por ano na Cracolândia, em São Paulo.

A investigação deu conta que o PCC recrutava mulheres para tentar despistar as ações da polícia na Cracolândia, conhecida como feira livre da droga na região central da capital paulista.

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Nos últimos dois meses, oito mulheres foram presas durante a Operação “Caronte”. Entre as presas, está a influencer digital Lorraine Bauer Romeiro, de 19 anos, conhecida como a “gatinha da cracolândia”. Além dela, Daniela Alves dos Santos, de 29 anos, ela é suspeita de receber dinheiro de uns dos chefões do PCC.

Talita Gomes Félix, de 35 anos, foi presa na última terça-feira (10) suspeita de vender em uma das tendas da Cracolândia, assim como, Natalia Soares dos Santos, de 25 anos, que também foi presa no dia 24 de junho. Ela, no entanto, foi capturada pela polícia enquanto fugia com seu companheiro para a Curitiba (PR), com R$ 67 mil em dinheiro vivo, além de carro de luxo.

Outras presas em decorrência da operação são Thamara Flávia Lustosa Mesquita, de 29 anos, Rabeche Araújo dos Santos, 23 anos, Renata Moura Soares, de 28 e Paula Pimentel Sampaio de 53 anos. Todas são suspeitas de vender drogas em diferentes áreas da Cracolândia.

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