Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.
Todos estiveram lotados no gabinete de Flávio em diferentes momentos de seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio, entre 2003 e 2018, e estão entre os que tiveram os sigilos bancário e fiscal quebrados pela Justiça Rio, a pedido do Ministério Público, em maio deste ano.
A operação se dá no âmbito da investigação que apura suposto esquema de lavagem de dinheiro e peculato no gabinete de Flávio na Alerj quando ele era deputado estadual.
Veja quem são os atingidos pela ação:
Ana Cristina Siqueira Valle: casada com Bolsonaro por dez anos, entre 1998 e 2008, tem nove parentes investigados no inquérito do MP que apura um suposto esquema de repasse de salários de servidores a deputados da Assembleia Legislativa do Rio.
Fabrício Queiroz: ex-assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj, pivô da investigação ao ter uma movimentação financeira suspeita detectada pelo Coaf.
Marcia Aguiar, mulher de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Evelyn Mayara, enteada de Queiroz: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
José Procópio Valle, pai de Ana Cristina e ex-sogro de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Jair Bolsonaro na Câmara dos Deputados.
Andrea Siqueira Valle, irmã de Ana Cristina, ex-cunhada de Bolsonaro: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Francisco Diniz, primo de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Juliana Vargas, prima de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj e no de Bolsonaro na Câmara.
Daniela Gomes, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Guilherme dos Santos Hudson, tio de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Ana Maria Siqueira Hudson, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Maria José de Siqueira e Silva, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Marina Siqueira Diniz, tia de Ana Cristina: trabalhou no gabinete de Flávio na Alerj.
Defesas
A defesa de Fabrício Queiroz se disse surpresa com a medida de busca e apreensão. Em nota, o advogado Paulo Klein, que representa Queiroz, afirmou que está tranquilo. O espaço está aberto para as manifestações de defesa dos outros citados.