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Palestras e oficinas culturais virtuais estão com inscrições abertas para setembro

Ilustração: macrovector / Freepik / Uso gratuito

A Diretoria de Cultura de Iracemápolis divulgou o calendário de atividades virtuais para o mês de setembro, que começa na próxima quarta-feira (1º). Estão abertas inscrições para oficinas culturais gratuitas. As atividades acontecerão ao vivo, via Zoom. Os links para os formulários das inscrições de cada oficia estão reunidos em: linktr.ee/oficinasnointerior

O canal no Youtube já conta também com diversas atividades gravadas nas diversas linguagens artísticas e gestão cultural para assistir quando quiser:

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youtube.com/OficinasCulturaisdoEstadodeSaoPaulo

SAIBA TODAS AS OFICINAS:

PALESTRA: NARRATIVAS PSICO-HISTÓRICAS – ESCRITA E ATUAÇÃO CRIATIVA

Coordenação: Patrícia Teixeira

Turma A – 9 de setembro, das 18h às 21h

Turma B – 14 de setembro, das 14h às 17h

Nesse encontro, serão apresentadas as ideias centrais de uma técnica expressiva de escrita e atuação criativa, na qual se utiliza da estrutura dos conceitos do teatro épico de Bertolt Brecht e da leitura da psicologia junguiana, com o objetivo de ampliação simbólica do processo artístico.


PALESTRA: O PALHAÇO, A EXPECTATIVA E O ERRO!

Coordenação: Kayê Conforto e Henrique Caponero

Data e horário: 10 de setembro, das 14h às 16h

Seleção: Primeiros inscritos

A palestra aborda a forma como o erro é visto em nossa sociedade e principalmente a importância dele no processo de aprendizagem, estabelecendo sua relação com a linguagem do palhaço e as formas de humor.


OFICINA: PRINCÍPIOS DA COORDENAÇÃO MOTORA APLICADOS A DANÇA

Coordenação: Anderson Gouvêa

Turma A – 13, 15, 20 e 22 de setembro, das 18h às 20h

Turma B – 21, 23, 28 e 30 de setembro, das 18h às 20h

Prática de dança contemporânea com foco na consciência corporal e na coordenação motora proposta por Suzanne Piret e Marie Madeleine Beziers, visando desenvolver a consciência de si e a percepção do corpo no espaço, promover o conhecimento do sistema ósseo por meio da coordenação motora, desenvolver habilidades e a autonomia do ser criativo que dança. A oficina terá acompanhamento ao vivo com a musicista Renata Espoz.


OFICINA: VALOR CULTURAL, ENGAJAMENTO E COMUNICAÇÃO PARA PROJETOS, PROGRAMAS E AÇÕES CULTURAIS

Coordenação: Karina Poli

Turma A – 15, 17 e 22 de setembro, das 10h às 12h

Turma B – 23, 28 e 30 de setembro, das 14h às 16h

O curso pretende apresentar o conceito de valor cultural considerando sua definição, características e processos de atribuição.

Procuraremos mostrar de que forma as lógicas simbólicas do valor cultural são estabelecidas usando como base a apresentação dos conceitos de capitais culturais (conhecimento) e capitais sociais (networking) que determinam a construção de capital simbólico (reputação, prestígio, fama). Procuraremos demonstrar também, como os agentes culturais estabelecem trocas não monetárias e dinamizam os seus processos de engajamento com as redes de produção e audiências e, ao final, pretende-se apresentar ferramentas de comunicação do valor cultural com o objetivo de promover o engajamento e as trocas entre agentes culturais e audiências. #gestaocultural


MODERNISTAS NO ESTADO: UMA CONVERSA SOBRE CULTURA E PODER PÚBLICO

Coordenação: Vera Cardim

Datas e horários:

Turma A: 16 e 17/9, das 14h às 16h

Turma B: 21 e 23/9, das 18h às 20h

Jovens protagonistas do movimento Modernista – como Mário de Andrade, Sérgio Milliet e Rubens Borba de Morais – foram, anos depois, fundamentais para a gestão de políticas públicas na área da cultura.

A atividade propõe um diálogo sobre esses personagens intelectuais, artistas e gestores públicos, sobre o fazer cultural e o papel do Estado.


PALESTRA: O LIVRO (DE ARTISTA) COMO POSSIBILIDADE POÉTICA

Coordenação: Fabíola Notari

Data e horário: 16 de setembro, das 18h às 21h

Esta palestra é voltada para o público interessado tanto pelo universo do livro e da literatura quanto pela teoria e prática das artes visuais e suas imagens. Nela entenderemos como há o diálogo entre esses dois universos, observando e analisando exemplos interessantes da arte contemporânea.


PALESTRA: FORMAÇÃO DE PÚBLICO DE DANÇA E MÚSICA

Coordenação: Isaíra Oliveira

Data e horário: 17 de setembro, das 14h às 17h

A palestra apresenta pesquisas em shows de música e espetáculos de dança, bem como quem são os profissionais de bastidores de shows e programadores de dança e suas influências na formação do espectador.

Além disso, elenca características do ambiente e seus serviços, diferenças e similaridades do público de música e de dança.


OFICINA – LEITURA COLETIVA: COMO CRIAR UM CLUBE DE LEITORES

Coordenação: Renata Cirilo

Datas e horários: 22 e 24 de setembro, das 14h às 16h

Como transformar leituras individuais em encontros coletivos, estimulando o hábito de ler e a troca de impressões e interpretações a partir da obra literária. Esta oficina discutirá os caminhos para criação e produção de clubes de leitura: desde a proposição de um tema ou título, mediação, organização e direitos autorais.


PALESTRA: A GLOBALIZAÇÃO DA ARTE E A REITERAÇÃO DO EXOTISMO COLONIAL

Coordenação: Cadu Gonçalves

Data e horário: 27 de setembro às 18h

O encontro propõe a reflexão sobre a utilização arte como ferramenta de colonialismo frente à diminuição de diversas narrativas imagéticas fora do eixo E.U.A-Europa e nas falácias de exposições de grande porte que visam a globalização da arte, mas que transformam esses pensamentos e artistas em novos objetos de estudo etnográfico, a exemplo de “Os mágicos da terra” exposição de 1989 ocorrida na França.


PALESTRA: “O PAI DA MENINA MORTA” E SUAS (MUITAS) FORMAS DE NARRAR NA CONTEMPORANEIDADE

Coordenação: Felipe Souza

Data e horário: 29 de setembro das 18h às 20h

A partir da discussão do romance O pai da menina morta (Todavia, 2019), de Tiago Ferro, obra marcada por uma narrativa não-linear e formada por uma multiplicidade de linguagens e registros narrativos (fragmentos de cartas, listas, diários, verbetes de enciclopédia, entre outros), será traçado um panorama da literatura brasileira contemporânea, destacando suas principais características, com ênfase nas obras que se valem de procedimentos narrativos que rompam com a linearidade e com a unicidade de vozes do romance tradicional.

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