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Operação Casa de Papel põe sob suspeita contratos de R$ 25 milhões de Sorocaba

A Polícia Civil e o Ministério Público deflagraram nesta segunda-feira, 8, a Operação Casa de Papel, que apura irregularidades e supostos crimes de corrupção envolvendo agentes públicos da prefeitura de Sorocaba, município do interior de São Paulo. São investigados secretários municipais e empresários locais, informou a Polícia.

A operação tem parceria dos promotores do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), braço do Ministério Público do Estado e do Tribunal de Contas. A força-tarefa mobiliza ao menos 75 policiais, entre eles 15 delegados, que cumprem 18 mandados de buscas.

As secretarias alvo são as de Licitação e Contratos (Selc), Comunicação e Eventos (Secom) e Cultura e Turismo (Secult).

A polícia faz buscas na prefeitura de Sorocaba e na sede da Secretaria da Cultura. As secretarias de Comunicação e Eventos, Licitação e Contratos e da Fazenda foram lacradas, informou a Polícia.

Os policiais e a Promotoria fazem buscas nas residências dos secretários municipais Eloy de Oliveira, de Comunicação e Eventos, Hudson Zuliani, de Licitações e Contratos, Werinton Kermes, de Cultura e Turismo e Marcelo Regalado, da Fazenda.

Mandados de busca também foram cumpridos na residência do empresário Felipe Bismara, considerado um dos principais licitantes da prefeitura.

A operação investiga as relações entre a Prefeitura e uma empresa de eventos que atende licitações para diversas áreas.

Defesa

A reportagem tenta contato com a prefeitura de Sorocaba, mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria. O espaço está livre para manifestações.

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