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Novamente pancadões são alvos de reclamações no Santa Eulália e Ernesto Kuhl em Limeira

Imagem: Rápido no Ar

Moradores do Jardim Santa Eulália e Ernesto Kuhl, em Limeira (SP) entraram em contato com a reportagem do Rápido no Ar para denunciar os “pancadões” que acontecem nos bairros aos finais de semana e atormentam a vida dos moradores.

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Segundo relatos dos moradores, os pancadões começam cedo e não tem hora para terminar, ficando até o outro dia pela manhã. As festas, que são realizadas nas ruas, chegam a interditar algumas vias, devido ao acúmulo de pessoas e frequentadores dos chamados “pancadões”.

As principais reclamações são com relação ao som excessivo e sujeiras que ficam nas ruas. Muitos munícipes que ali residem tratam o problema como uma questão de saúde, uma vez que muitos não conseguem dormir para irem trabalhar no dia seguinte.

Os moradores também relataram à nossa reportagem que, por inúmeras vezes, ligam para as forças de segurança, mas nada é resolvido.

O Rápido no Ar questionou a Secretaria de Segurança Pública do município para saber quais medidas estão sendo tomadas, com relação aos pancadões nos bairros.

Em nota enviada, a secretaria informou que o Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) tem desenvolvido constantes ações para inibir os chamados pancadões em diversos bairros de Limeira. Mas que segundo a pasta, a migração dos “promotores” dos eventos tem dificultado os trabalhos das equipes.

Confira a nota oficial na íntegra:

A Secretaria de Segurança Pública e Defesa Civil informa que a Guarda Civil Municipal (GCM) e a Polícia Militar, conforme alinhado no Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), têm desenvolvido constantes ações para inibir os chamados pancadões em diversos bairros de Limeira. As operações têm ocorrido concomitante ao trabalho integrado das forças de segurança. Porém, segundo a pasta, a migração dos promotores desses pancadões dificulta os trabalhos das equipes. Além disso, a secretaria destaca que há outras demandas que também precisam ser atendidas com prioridade. Ressalta-se ainda que o tema voltará a ser discutido na próxima reunião do GGIM, prevista para a primeira semana de fevereiro, visando ações conjuntas de maior intensidade e especificidade para contenção dessas ações.

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