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Nasce uma mãe: O primeiro ultrassom

Chegado o dia da minha primeira consulta com a obstetra, como havia comentado, não estava nada empolgada. Sim, eu sei! Imagino que seja estranho ler isso, mas eu ainda não amava o bebê, ainda não tinha um vínculo com ele.

Lembro que estava passando muito mal, vomitei umas três vezes antes de entrar na consulta, estava torcendo para que tudo fosse muito rápido para irmos embora.

Cheguei no consultório sozinha, pois não poderia entrar acompanhada devido a pandemia do coronavírus. Lembro que a médica me fez várias perguntas, em seguida receitou vitaminas e remédios. Chegamos a conversar sobre a hiperêmese gravídica, mas isso era algo inevitável, os remédios iriam ajudar a melhorar, mas por conta da gestação poderia passar ou não. Também havia perdido o ultrassom transvaginal que faziam no começo da gestação.

Logo após a conversa, ela me chamou para fazer um ultrassom obstétrico, esse momento foi muito especial, porque ainda não tinha dimensão nenhuma daquele serzinho que estava dentro de mim e através desse ultrassom pude me apaixonar! Poder ver as perninhas, mãozinhas, a cabeça, era incrível.

Era meu sonho de consumo levar aquela máquina de ultrassom embora (risos).

Saí do consultório vomitando, mas o sentimento já era diferente. Eu queria mostrar o serzinho para todo mundo. Mandei o vídeo da ultra para todos os grupos da família e amigos. O sentimento de todos era o mesmo, muita felicidade. A gestação estava indo muito bem.

Não tinha coisa melhor do que ouvir que estava tudo bem.

Depois do ultrassom comecei até mesmo me sentir um pouco melhor e decidi voltar para casa, eu só não imaginava o que viria em seguida! E se você quiser saber, não perca o próximo capítulo!

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