Uma balconista limeirense, de 37 anos, descobriu ser sócia de uma empresa na cidade de Mauá (SP) que ela nem sabia da existência. Ela procurou o Plantão Policial e registrou o caso como estelionato, já que alega não ter autorizado o uso de seu nome na sociedade.
Entretanto, a balconista alega que nunca autorizou a abertura da empresa ou o uso de seu nome. Com a ajuda de um contador, ela obteve uma cópia do Contrato Social da sociedade e de fato consta como participante dela.
Ela anexou documentos referentes ao caso e afirmou que a assinatura que consta no contrato não corresponde à sua, o que demonstra a fraude. A mulher pediu à Polícia Civil que investigue o fato.