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Motoboy é preso pela Polícia Civil com 201 garrafas de bebida falsificada em Sumaré; trabalho é da DIG de Piracicaba

Foto: Polícia Civil

Um motoboy, de 27anos, foi preso em flagrante na tarde desta terça-feira (12), na cidade de Sumaré (SP), com 201 garrafas de bebidas alcoólicas de marcas variadas, sendo a maioria de uísques, além de 12 vasilhames e 12 caixas vazios. Segundo policiais civis da 1ª DIG/DEIC, de Piracicaba (SP), responsáveis pela prisão, o homem já havia sido preso em maio deste ano por equipes da DEIC de Campinas, pelo mesmo crime, numa ocasião em que fazia entregas.

No caso desta terça-feira, investigadores do Setor de Inteligência da DIG de Piracicaba, após diligências, identificaram uma residência, no Jardim Maria Antônia, em Sumaré, onde estariam armazenadas bebidas alcoólicas falsificadas.

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Após relatório, a autoridade policial representou junto ao Poder Judiciário pelo Mandado de Busca Domiciliar, e os investigadores foram cumprir. Em um dos quartos da moradia estavam as garrafas. Indagado, o motoboy não apresentou qualquer documento comprovando a origem lícita das bebidas.

Com todo o material aprendido, e com o investigado, os policiais foram para a sede da DEIC em Piracicaba, onde compareceu um procurador responsável da entidade que atua na defesa dos interesses de marcas e patentes de bebidas, o qual realizou análise prévia, mediante equipamento apto para tal procedimento, atestando resultado de “não originalidade” para os conteúdos das garrafas.

Diante disso, proferiu-se voz de prisão em face do investigado elaborando o competente Auto de Prisão em Flagrante, sendo o mesmo encaminhado ao cárcere após as formalidades legais.

OBJETOS APREENDIDOS – 17 uísques White Horse; 15 Vodkas Absolut; 27 Jack Daniels Honey; 23 Jack Daniels Apple; 8 Jack Daniels Fire; 7 Jack Daniel Black; 32 Johnnie Walker Black Label; 35 Johnnie Walker Red Label; 03 Johnnie Walker Gold Label; 3 Buchanan’s; 16 Passport; 10 Ballantines; 5 Gin Tanqueray; 13 vasilhames vazios e 12 caixas vazia de uísques.

ESQUEMA DE VENDAS – De acordo com o que apurou a Polícia Civil, as negociações para a compra das bebidas se davam por WhatsApp. O investigado comprava cada garrafa por R$ 25 e vendia por R$ 50.

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