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Morre baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni

Morreu neste sábado (2), o baterista da banda RPM, Paulo Antônio Pagni, mais conhecido como P.A. O músico, de 61 anos, lutava contra fibrose pulmonar. A notícia foi divulgada pela assessoria da banda, por meio de uma publicação na página oficial do RPM no Facebook.

Na nota, a banda pede compreensão no momento de dor e boas vibrações. “Nosso querido amigo P.A resolveu definitivamente descansar de sua brava luta pela vida”. Ainda não há informações sobre o velório e sepultamento do músico.

Confusão
No começo de junho, Paulo Ricardo, vocalista do RPM, chegou a fazer uma publicação sobre a morte do baterista. Na ocasião, a assessoria do músico relatou que houve uma confusão no hospital e P.A. estava vivo.

Fernando Deluqui, vocalista e guitarrista do RPM, divulgou um vídeo no início da noite daquele dia, chamando de uma “tremenda confusão” a divulgação, mais cedo, por parte da banda, da morte do baterista.

Deluqui conta que recebeu uma ligação da clínica São Camilo, de Salto, onde o amigo estava internado, dizendo que ele havia morrido. O músico ligou para o médico que acompanha Paulo Antônio, que confirmou a informação. Ele então passou na casa de P.A., pegou alguns documentos e, quando chegou ao hospital, descobriu que o amigo estava vivo.

A banda
Sucesso na década de 1980, o RPM se separou várias vezes nos últimos anos. Após uma série de brigas e discussões, no ano passado a banda anunciou que iria voltar a compor sem a participação de Paulo Ricardo nos vocais, uma atitude decidida após disputa judicial.

No mais recente anúncio, a banda disse que sairia em turnê com nova composição: Dioy Pallon (voz e baixo), Fernando Deluqui (voz e guitarra), P.A. na bateria e o tecladista Luiz Schiavon, fundadores da banda.

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