Ícone do site Rápido no Ar

Morre, aos 86 anos, a atriz Sônia Guedes

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

A atriz Sônia Guedes morreu na noite desta segunda-feira, 3, aos 86 anos. Não foi informada a causa da morte. O sepultamento se dará em Paranapiacaba (SP), em horário ainda a ser definido.

Apesar de reconhecida por suas atuações na televisão (seu último trabalho na telinha foi na novela Chiquititas, do SBT, em 2013), ela construiu uma sólida carreira teatral. Como em um de seus primeiros trabalhos, na peça A Falecida, que Antunes Filho dirigiu em 1965. Ou em Medeia, na versão de 1970 dirigida por Silnei Siqueira. Participou ainda de Rasga Coração (1979), ao lado de Raul Cortez.

Nascida em Paranapiacaba em 1932, Sônia colaborou para a divulgação do teatro na região. Sua fase amadora começou quando estava com 14 anos, época em que fez teatro de rua. Em 1967, formou-se atriz pela Escola de Arte Dramática (EAD) e também em canto e piano pelo Conservatório Musical de Santo André.

Na televisão, fez pontas no programa infantil Vila Sésamo, em 1972, mas seu nome se consolidou em 1979, quando viveu Elza, a mãe da personagem vivida por Regina Duarte na revolucionária série Malu Mulher.

A atriz participou ainda de outras novelas como Razão de Viver (1983), no SBT, e Barriga de Aluguel(1990), na Globo. Ganhou destaque em Mulheres Apaixonadas (2003), de Manoel Carlos, na qual viveu dona Matilde, mãe do personagem de Jose Mayer, e em Coração de Estudante (2002), como Madalena.

No SBT, participou da onda de dramas mexicanos, como em Esmeralda (2004), folhetim na qual viveu Margarida, a babá que sofria com um drama pessoal por ter participado de uma troca de bebês.

A televisão, no entanto, não lhe permitiu mostrar a extensão de talento, o que continuou acontecendo no teatro, arte do qual participou até recentemente, como na divertida comédia A Última Sessão (2013), em que o ator, diretor e produtor Odilon Wagner prestou homenagem aos veteranos da cena brasileira – além de Sônia, estavam Etty Frazer, Silvio Zylber, Laura Cardoso, Nívea Maria, Miriam Mehler, Yunes Chami, Gabriela Rabelo e Gésio Amadeu.

“Perdemos hoje uma grande atriz: Sonia Guedes. Uma amiga que juntos começamos nossas carreiras. Juntos na EAD e depois no Grupo Teatro Cidade e em muitos espetáculos. Conquistou todos os prêmios no Teatro. O Teatro está de Luto”, lamentou-se o ator Antonio Petrin.

teste
Sair da versão mobile