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Moradores sofrem com mau cheiro exalado por cavalo morto no Jardim Anhanguera em Limeira

Fotos: Veloz/Rápido No Ar

As últimas duas semanas têm sido de “agonia” para alguns moradores da Rua Natalino Barros Sampaio, no Jardim Anhanguera, em Limeira (SP), próximo à Rua Alfredo de Luca. Eles estão convivendo 24h com o mau cheiro exalado por conta de um cavalo morto, que está na área verde atrás da Natalino Barros Sampaio,  e que já aparenta estar em estado de decomposição.

A pedido de moradores, que alegam não saber mais o que fazer para que haja resolução deste caso, a equipe do Rápido no Ar esteve no local nesta manhã de quarta-feira (12), e constatou que mesmo quando se cobre o nariz com um pano, não dá para escapar do fedor que chega a embrulhar o estômago. É tão forte que não tem como ficar nem cinco minutos próximo do equino.

Um dos moradores que conversou com a Reportagem, disse que vinha ouvindo o cavalo relinchar o que dava impressão que estivesse pedindo socorro. “Logo. ele parou de relinchar e o mau cheiro aumentou”, explicou. Porém, ele não soube afirmar se quem relinchava era o cavalo que morreu ou outro que estava vivo no local, mas foi retirado pelo dono.

“Saí para tentar descobrir de onde vinha esse mau cheiro e acabei encontrando o cavalo morto”, declarou. O animal está dentro de um buraco, pouco antes de chegar no barranco, e que tem entre 2 e 3 metros de profundidade.

O morador disse que acionou a Zoonose, mas a resposta foi que o departamento nada poderia fazer. “Gostaríamos que viesse um trator e que a terra fosse jogada para enterrar o animal. Pelo menos, não ficaríamos nesta situação”.

Para que se possa ver onde está o animal, uma blusa vermelha foi pendurada em um ramo da vegetação. Uma mulher que mora na Rua Natalino Barros Sampaio disse que procurou ajuda em vários órgãos públicos, mas também não obteve resposta. “É uma carniça e piora no período da noite. Só faltou eu ligar para a funerária porque, em termos de órgão público, liguei para vários”, ressaltou.

A equipe do Rápido No Ar entrou em contato com a prefeitura, por e-mail, e a resposta foi que a Secretaria de Meio Ambiente e Agricultura informa que está ciente do caso e tomando as devidas providências para a resolução deste caso ainda hoje.

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