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Mais dois padres de Limeira são investigados por suspeita de abuso sexual

A Polícia Civil de Limeira está investigando outros dois padres por suspeita de abuso sexual. Segundo as informações, o inquérito que investiga os sacerdotes Felipe de Moraes Negro, que está afastado da igreja desde maio, e Carlos Alberto da Rocha, reitor da Basília Nossa Senhora do Patrocínio, em Araras (SP), foi aberto após uma matéria realizada pela revista Veja e veiculada no dia 12 de julho deste ano, que mostra relatos de supostas vítimas de abusos de ambos.

Uma mulher trans relatou para a revista, que havia tido relações com Felipe Negro em troca de roupas. Um ex-coroinha também teria afirmado que sofreu abusos do padre Carlos durante o seminário. Para a EPTV, afiliada da TV Globo, o jovem relatou que posava na Casa Paroquial em decorrência das missas realizadas aos finais de semana e o padre ficava apenas de cueca, passando a mão em suas partes íntimas, até que um dia pegou em seu pênis.

O ex-coroinha ainda contou que o padre sempre comentava que ele deveria ficar quieto e entender como ‘era o funcionamento da igreja’.

Em nota a Diocese de Limeira informou que ainda não foi notificada sobre a abertura do inquérito e que também está apurando os casos, sob sigilo Canônico. Também afirma que o padre Felipe de Moraes Negro “encontra-se suspenso de Ordem desde o dia 31 de maio, por meio do Decreto de Suspensão de Ordens (AD CAUTELAM)”.

Já em relação o padre Carlos Alberto da Rocha, a Diocese alega que não existe nenhuma denúncia formal contra ele, portanto, o sacerdote segue com suas funções.

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