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Jovem falsifica identidade para conseguir consulta médica em convênio de Limeira

Foto: Veloz - Rápido no Ar

Uma ocorrência atípica foi registrada em Limeira (SP) nesta quinta-feira (25), quando uma jovem, de 25 anos, falsificou sua identidade utilizando a carteirinha do plano de uma amiga para conseguir um atendimento no Pronto Socorro em Limeira.

Segundo informações do Boletim de Ocorrência, os policiais militares CB PM Paulo e SD PM Zullo foram acionados pelo COPOM e compareceram ao Hospital Unimed. Em contato com a assistente social, eles foram informados que uma pessoa havia dado entrada no pronto atendimento do hospital com sintomas graves de pneumonia, apresentando uma fotografia de uma carteirinha do plano de saúde.

A assistente social informou que, devido à gravidade do estado de saúde, foi necessário realizar a internação. No entanto, ao solicitar os documentos pessoais, a paciente alegou que havia perdido, mas ao ser questionada sobre outros dados pessoais, acabou apresentando contradições.

Diante dessa situação, os funcionários do hospital entraram em contato com os pais da conveniada e foram informados que a verdadeira titular do plano estava viajando. Em contato com a jovem que é conveniada na Unimed, ela admitiu ter enviado uma foto de sua própria carteirinha para sua amiga, uma vez que ela alegou que estava aguardando atendimento no SUS e, devido à demora, pediu emprestado o documento.

A amiga confirmou ter mentido sobre o nome e estava acompanhada de sua mãe, que a auxiliou na falsa identidade, apresentando-se como sua tia.

O hospital não negou atendimento médico à jovem, contudo devido a falsificação de documento, a polícia foi acionada e uma ocorrência foi registrada.

Em contato com a assessoria de imprensa do hospital Unimed, recebemos o seguinte posicionamento:

“A pessoa se apresentou como cliente no Pronto Atendimento e diante do quadro clínico a equipe médica identificou a necessidade de internação, portanto foi realizado o acolhimento. Porém, ao continuar o processo de identificação notou-se que a pessoa estava com documentos de uma terceira, o que caracteriza um suposto crime e houve a necessidade de registro do Boletim de Ocorrência”.

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