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Investigado em tentativa de latrocínio em petiscaria é preso com drogas por equipes da DIG em Limeira

Fotos: DIG/Polícia Civil

Um cumprimento de mandado de prisão temporária, referente a um homem investigado numa tentativa de latrocínio (roubo seguido de morte), registrado na noite do dia 22 do mês passado, em um petiscaria de Limeira (SP), ocasião em que uma mulher foi baleada, levou policiais da DIG (Delegacia de Investigações Gerais) a prendê-lo em flagrante por tráfico de drogas.

O mandado foi cumprido às 11h10 desta quarta-feira (24), na Avenida Vitório Bortolan, no Residencial Abílio Pedro. No dia do roubo, conforme já divulgado pelo Rápido No Ar, a vítima estava sentada próximo ao balcão.

Realizadas as investigações foi identificado G.S.C., de 29 anos, que mora no Abílio Pedro, e o delegado Leonardo Leonardo de Oliveira Luiz representou pela prisão temporária dele.

Ao chegarem na residência, dois investigadores da unidade especializada foram atendidos pela mãe do investigado a qual, ao ser informada sobre o mandado, acompanhou as buscas no imóvel. O homem foi encontrado em seu quarto e prontamente detido.

Questionado sobre a existência de objetos ilícitos na casa, ele disse que havia porções de entorpecentes em seu guarda-roupas. Foram encontradas oito porções de maconha, acondicionadas em sacos plásticos do tipo “zip lock”, dezenas de sacos plásticos do mesmo tipo, porém vazios, e uma embalagem de papelão com plástico com forte odor característico de maconha.

Tudo indica, segundo os policiais civis, que as porções foram preparadas para comercialização e não para simples uso. Também em seu quarto foi encontrada uma ferramenta, cuja ponta se encontrava gasta, amplamente utilizada por criminosos durante furtos de motocicletas – eles usam para estourar o miolo da ignição.

Posteriormente, a equipe se deslocou à Rua Luis Risso, no bairro Geada, onde constatou se tratar de um terreno baldio, restando prejudicada a busca no referido endereço. É que, no dia do crime, havia dois envolvidos que chegaram numa moto.

G.S.C foi levado para a sede da DIG e vai ficar recolhido por 30 dias, sendo que a prisão pode ser prorrogada por igual período, se for necessário, ou o delegado pode representar pela prisão preventiva dele, a qual irá mantê-lo preso até o julgamento.

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