Ícone do site Rápido no Ar

Invasão zumbi toma Centro de São Paulo

As ruas e as estações de metrô do centro de São Paulo foram tomadas nesta quinta-feira, 2, à tarde por zumbis, vampiros, bruxas e monstros de filmes e séries de TV. Centenas de pessoas se reuniram na Praça do Patriarca, na região central da cidade, para mais uma edição do Zombie Walk SP, passeata em que os participantes – desde crianças de colo até idosos – se vestem das mais diversas fantasias de terror.

Logo na concentração, por volta das 16h30, o Viaduto do Chá já estava lotado. A brincadeira foi acompanhada por policiais militares e agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), que auxiliaram na caminhada.

Chamou a atenção dos presentes os cães Lobinho, Sansão e Pandora, que, acompanhados do produtor de eventos Sergio Silva, de 40 anos, desfilavam para lá e para cá fantasiados de zumbi, com tinta nos pelos. “Eles gostam, deixam pintar à vontade”, contou Sergio, que vai ao evento quase todo ano. O trio canino foi assediado o tempo todo com pedidos de selfie ou ofertas de carinho na pelugem colorida dos animais.

PUBLICIDADE

A caminhada passou por vias centrais como as ruas Barão de Itapetininga e a Dom José de Barros e terminou no Vale do Anhangabaú. O grupo privilegiou os calçadões do centro e passou por pontos simbólicos, como Edíficio Altino Arantes, mais conhecido como “prédio do Banespa”, o Teatro Municipal e o Edifício Martinelli.

A coordenadora de atendimento ao público Ednalva Carvalho, de 35 anos, levou um novo convidado à festa, o filho Fernando, de apenas seis meses, vestido de zumbi. Ela e o marido vão ao evento todos os anos. “Já estamos na quinta edição”, afirma. “O que chama a atenção é a criatividade. A cada ano eles se superam”, conta.

Outro sucesso de selfies foi o estudante do 1º ano do ensino médio Jason Lascowski, de 15 anos. Fantasiado de Negan, um dos vilões do seriado The Walking Dead (cujo tema é um apocalipse zumbi), o adolescente desfilou pelas ruas do centro com seu bastão em mãos e acompanhado de outros garotos com a mesma fantasia. “Já vim outras vezes. O que mais gosto é o público, sempre muito animado”, diz.

Foto: Alan Whithe/Fotos Publicas

Sair da versão mobile