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Fundador da Mancha Verde é executado com 22 tiros em SP

Um dos fundadores da Torcida Mancha Verde, que atualmente passou a se chamar Mancha Alviverde, Moacir Bianchi, de 48 anos, foi encontrado morto dentro do veículo que dirigia na madrugada desta quinta-feira (2), na capital paulista.

Segundo o boletim de ocorrência, Bianchi levou 22 tiros enquanto estava parado em um semáforo na Avenida Presidente Wilson, no bairro Ipiranga, Zona Sul de São Paulo. Segundo informações policiais, ele estava caído no banco do passageiro sem vida.

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Uma testemunha relatou que Bianchi teria parado no semáforo, quando dois veículos pararam logo atrás. Os suspeitos saíram de um dos carros e fizeram os disparos contra o carro de Moacir.

O caso será investigado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

Fim das atividades
A Mancha Alviverde, principal torcida organizada do Palmeiras, anunciou após a morte do seu fundador que irá encerrar suas atividades por tempo indeterminado.

Assim como todas as torcidas organizadas do estado de São Paulo, a Mancha está proibida desde abril do ano passado de entrar em estádios com artigos relacionados à entidade.

Veja a nota oficial publicada pela organizada:
“Hoje recebemos a triste notícia que nosso fundador e ex-presidente Moacir Bianchi foi encontrado morto.

Não temos palavras para descrever o que sentimos nesse momento. Uma pessoa que tanto lutou para que a Mancha Verde pudesse se tornar uma grande torcida, e para que a torcida do Palmeiras fosse respeitada. Moacir fez da Mancha Verde a sua vida.

Seu nome está escrito em nossa historia e jamais será apagado. Que Deus possa confortar toda sua família e receba nosso fundador em um bom lugar.

Informamos também que em meio a diversos problemas que a torcida vem passando, e em cima dessa notícia de uma morte que deixou todos nós da torcida completamente abalados, comunicamos a todos os associados que a torcida Mancha Alviverde, após 34 anos de fundação, está encerrando suas atividades por tempo indeterminado.
Obrigado a todos que até aqui ajudaram a construir o nome da Mancha Verde.”

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