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Filha do motorista de 8 anos está entre as vítimas fatais do ônibus que tombou no litoral neste sábado

Imagem: Corpo de Bombeiros

O ônibus que tombou na rodovia Oswaldo Cruz (SP-125) retornava para Taubaté (SP), após ser alertado por agentes do Departamento de Estradas e Rodagem (DER) que não era permitido o tráfego do veículo naquela estrada.

Segundo informações preliminares, o motorista, de 44 anos, organizou a viagem, pois era sua folga. E levou consigo sua filha, de apenas oito anos. Ela não resistiu e morreu.

Os sobreviventes contaram para a polícia que o ônibus retornava para Taubaté, pois foram parados durante a madrugada por agentes do DER, informando que o ônibus não poderia continuar a viagem naquela estrada. Pois era proibida o tráfego de ônibus e caminhões superiores a sete metros de comprimento e pesando mais de sete toneladas, desde 2014, após portaria do DER.

O acidente aconteceu quando o motorista retornava, no sentido Taubaté, para pegar outra estrada permitida para seu tráfego. O motorista teria tentado desviar de um veículo, quando acessou uma curva e perdeu o controle, fazendo com que o ônibus tombasse.

Ao todo seis pessoas morreram no acidente, segundo a Polícia Civil. Outras 48 pessoas foram resgatadas, tendo algumas com casos de amputação de membros.

Nove pessoas foram socorridas para o hospital regional de Taubaté, entre elas, uma criança e outras pessoas em estado grave. E 34 foram encaminhadas para a Santa Casa de Ubatuba.

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