Família alega que homem com deficiência mental teria sido agredido e submetido a violência psicológica por sua companheira, de 50 anos, em um condomínio localizado no bairro Santa Rita, em Piracicaba (SP).
Segundo a mãe da vítima, eles residem no mesmo condomínio, porém o homem é impedido de visitá-la pela companheira. A mãe também afirmou ter sido agredida pela nora, sofrendo um soco no dia 15 de maio. Além disso, a agressora fez ameaças, alegando que poderia invadir o apartamento da mãe a qualquer momento, causando-lhe danos.
A irmã da vítima também relatou ter sido alvo de agressões e difamação por parte da cunhada. Segundo ela, a agressora a desrespeitou na presença de um policial. Diante da violência psicológica sofrida, a mãe e a irmã do homem decidiram proibir a agressora de entrar no condomínio.
Após o registro do boletim de ocorrência, a polícia foi novamente acionada, desta vez pela suposta agressora. Ela foi impedida de acessar sua própria residência, onde mora com o companheiro há mais de 17 anos. A mulher alega que a mãe e a irmã do homem elaboraram um documento informando ao condomínio sobre os problemas mentais do companheiro e as agressões que ele supostamente sofreria. No entanto, os policiais não encontraram o homem no local.
No boletim de ocorrência, a mulher negou as acusações de agressão e maus-tratos contra seu companheiro. Ela afirma ter sido abordada pela mãe e pela irmã do homem no terminal de ônibus, onde teria sido coagida a assinar um documento que a proibia de entrar no condomínio.
A polícia segue investigando o caso para esclarecer os fatos e tomar as medidas cabíveis diante das denúncias de violência e abuso sofridos pelo homem com deficiência mental.