Alguns grupos de pessoas têm o direito de ter acompanhantes em atendimentos médicos hospitalares, mas isso fora de um período de pandemia. A mesma recomendação do Ministério da Saúde é quanto as visitas sobre evitar circulação. Apesar de todos os cuidados, é alto o risco de contaminação.
Desde que os casos de coronavírus começaram a avançar, a orientação, de acordo com o setor de Urgência e Emergência da Secretaria Municipal da Saúde, é evitar ao máximo a circulação de pessoas de forma desnecessária nas unidades de saúde e, especialmente, nos hospitais.
Na Unidade de Referência de Coronavírus (URC), acompanhantes não são permitidos, nem mesmo visitas, pelo risco de contágio. Maria Fernanda Olívio Dionizio, diretora de Urgência e Emergência da rede, explica que acompanhantes só têm sido autorizados em algumas exceções, como no caso de pacientes com deficiência. Recentemente, um paciente com síndrome de down precisou de internação. Neste caso, a mãe foi autorizada a permanecer com ele em setor isolado.
Dentro da excepcionalidade, só são permitidos acompanhantes que já tiveram infecção confirmada.
Os outros hospitais seguem seus próprios protocolos, mas também sempre com base em orientações do Ministério da Saúde pelo momento de pandemia.
