Ícone do site Rápido no Ar

Dois casos de surtos psicóticos na mesma noite viram caso de Polícia em Limeira

Rápido no Ar

Dois casos de surtos psicóticos em jovens foram registrados na noite de terça-feira (26), em Limeira (SP), e moveu policiais militares e guardas civis municipais a controlar a situação. Em uma das ocorrências o jovem andou por telhados e ameaçava se jogar. Na outra, após consumir dois pinos de cocaína, o rapaz teria quebrado objetos na própria casa.

A primeira ocorrência foi atendida pela Polícia Militar, que patrulhava pelo Ernesto Kuhl quando viram um tumulto de pessoas no início da noite. Um jovem, de 26 anos, estava amarrado e teria sido agredido por populares. De acordo com o relato dos PMs, ele aparentava estar sob o efeito de drogas ou de um surto psicótico.

O pai do rapaz alegou aos policiais que ele teria dito que sairia para comprar sorvete, mas voltou com três flaconetes de cocaína. O pai então despejado o conteúdo de um dos pinos na privada e, para evitar que os outros dois fossem jogados fora, o rapaz cheirou ambos rapidamente, momento em que surtou.

Segundo o homem, o filho teria começado a se debater, entrou debaixo da cama e quebrou objetos da casa, motivando a ação de populares do bairro contra ele. O pai disse que o jovem seria um bom filho e não teria quebrado os objetos de maneira intencional, por isso não queria sua prisão.

O rapaz foi retirado algemado do local pelos policiais, para ser preservado, já que outros agressores teriam prometido voltar. O caso foi registrado como lesão corporal, mas o pai disse não poder reconhecer quem teria cometido a agressão.

ANDANDO SOBRE TELHADOS
O outro caso, também No início da noite de terça-feira (26), um jovem, de 24 anos, teria entrado em surto e subido por telhados no Jardim Alvorada. Os GCMs Elisbon e Diego flagraram o rapaz andando por cima dos telhados e apuraram que ele teria quebrado telhas, acertando inclusive um carro de um dos moradores.

Uma irmã do jovem fez a intermediação e após longo tempo de conversa o convenceu a descer. Os GCMs não interviram na situação, pois devido à condição psiquiátrica do rapaz, que ameaçava se jogar do telhado, poderiam causar danos à saúde do mesmo. Ao final, um Boletim de Ocorrência não criminal foi registrado após o desfecho da situação.

teste
Sair da versão mobile