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Deslizamento de terra deixa três mortos e um desaparecido em Minas

Três pessoas morreram e uma está desaparecida depois de um deslizamento de terra registrado nesta sexta-feira, 24, em Ibirité, em Minas Gerais, durante as fortes chuvas que atingem o Estado. As áreas mais castigadas são Belo Horizonte e a região metropolitana da capital, onde fica Ibirité.

Das três vítimas confirmadas, duas são crianças. Uma delas tinha seis anos. O deslizamento ocorreu no bairro Vila Ideal. Segundo a Defesa Civil, a pessoa desaparecida pode estar soterrada. Há ainda 1.940 desalojados e 403 desabrigados em 16 cidades do Estado. Assista:

No município de Rio Piracicaba, na região central de MG, 40 detentas estão sendo retiradas do presídio por causa da elevação do rio e transferidas para Ponte Nova, na Zona da Mata.

Desde a manhã de quinta, 23, chove muito em Belo Horizonte e Grande BH. Encostas desabaram e os rios tiveram aumento de nível A capital registrou inundações em vias que margeiam ribeirões e a no entorno da Lagoa da Pampulha. Até o momento, não há registro de vítimas na cidade.

Informes enviados à população da cidade por mensagens de SMS mostravam a possibilidade de chuvas na capital em volume entre 130 milímetros e 150 milímetros entre 8 horas desta sexta e o mesmo horário de sábado, 25. A média para o mês de janeiro é de 274 milímetros.

No Espírito Santo, chuva já provocou sete mortes

No Espírito Santo, estado castigado pelas tempestades na semana passada, a Defesa Civil contabilizou sete mortes, sendo quatro em Iconha, município de 13 mil habitantes na região sul capixaba A cidade parou. “Está tudo destruído”, diz o taxista Natanael Belmock Novatti, de 29 anos, morador da cidade.

Em Iconha, no Espírito Santo, pontes foram destruídas e o calçamento das ruas arrancado. “Comerciantes aqui estão dizendo que não vão voltar a funcionar, de tanto prejuízo”, afirma o taxista. “A prefeitura está tentando arrumar, mas é muita destruição. Trafegar de carro é praticamente impossível. Corrida aqui hoje é uma na vida outra na morte”, diz o motorista, que é casado e tem um filho de um ano e meio.

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