O balanço final da Operação Cronos II, deflagrada nesta terça-feira, 28, mostra que em quase todo o País forças policiais prenderam 968 acusados ou condenados por homicídios e feminicídios, incluindo 31 menores.
A grande caçada da polícia se espalhou por 21 Estados e o Distrito Federal.
Logo cedo, quando a Cronos II saiu às ruas, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), postou em sua conta no Twitter. “Objetivo, cumprir em escala nacional mandados de prisão pendentes contra assassinos. Retirar, com o devido processo, o criminoso perigoso de circulação faz a diferença.”
Logo cedo, quando a Cronos II saiu às ruas, o ministro Sérgio Moro (Justiça e Segurança Pública), postou em sua conta no Twitter. “Objetivo, cumprir em escala nacional mandados de prisão pendentes contra assassinos. Retirar, com o devido processo, o criminoso perigoso de circulação faz a diferença.”
“A ação tem apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública.”
As ações são coordenadas pelo Conselho Nacional de Chefes de Polícia Civil (CONCPC) e tem apoio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio da Secretaria de Operações Integradas (Seopi).
Segundo a Polícia Civil, o nome da operação, Cronos II, faz referência ‘à supressão do tempo de vida da vítima, reduzido pelo autor do crime’.
Em São Paulo, a polícia divulgou a prisão de 499 adultos e apreensão de 27 menores – 75 por homicídio, feminicídio e agressões.
Na primeira fase da Operação, deflagrada em agosto de 2018, 2 627 adultos e 341 adolescentes foram detidos em 16 Estados e no Distrito Federal.
Dentre as prisões, 42 foram pela prática de feminicídio, 404 por homicídio e 289 por crimes relacionados à Lei Maria da Penha.