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Covid-19: Jaguariúna confirma queda de 93% dos casos confirmados após vacinação em massa

FOTO: Divulgação / Prefeitura de Jaguariúna

A Secretária de Saúde de Jaguariúna (SP), divulgou nesta terça-feira (9), o Boletim Epidemiológico do Município. Segundo os dados, a queda no número de casos confirmados da doença em outubro foi de 93% e no de mortes, de 88%.

Em março deste ano, quando foi registrado o pico de casos e óbitos na cidade na chamada segunda onda da Covid, Jaguariúna registrou 938 casos diagnosticados e 41 mortes. Já em outubro esses números despencaram para 63 e 5, respectivamente.

“Observa-se uma diminuição do número de novos óbitos por Covid nos últimos meses, assim como a diminuição dos casos graves com necessidade de internação hospitalar, mostrando que a ampliação da vacinação contra o coronavírus é a forma mais eficaz para diminuição dos casos graves e óbitos”, avalia a secretária de Saúde de Jaguariúna, Maria do Carmo de Oliveira Pelisão.

A vacinação contra a Covid em Jaguariúna começou em janeiro deste ano, mas ganhou força a partir de abril, com a ampliação do PNI (Programa Nacional de Imunizações), do Ministério da Saúde. Até esta terça-feira (9), a cidade registrou um total de 6.625 casos confirmados – dos quais 95,4% se curaram – e 194 mortes por Covid, com taxa de letalidade de 2,9%.

O número de internações pela doença na cidade também caiu na mesma proporção e até esta terça-feira registava índices estáveis, com 32% de ocupação de leitos de UTI.

Ainda segundo o balanço, Jaguariúna já vacinou 42.892 pessoas com o esquema vacinal completo – duas doses ou dose única – contra a Covid, o que corresponde a 74% da população.

“É importante destacar que, mesmo com a ampliação da vacinação, devemos manter os cuidados relativos à transmissão da Covid, principalmente pelo fato de que a pessoa, mesmo que vacinada, ainda pode ser um veículo de transmissão para outras pessoas. Além disso, nenhuma das vacinas garante que a pessoa imunizada não poderá adquirir Covid. A função da vacinação é diminuir o risco de agravamento da doença, evitando a necessidade de internação ou até mesmo óbito”, conclui Maria do Carmo.

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