Goleiro nenhum no mundo gosta de tomar um gol.
Basta lembrar do argentino Andradas ao sofrer o milésimo gol de Pelé no Maracanã.
Magrão, do Sport, tomou o gol mil de Romário em São Januário.
Mas no caso do santista Tigrão, de 46 anos, valeu muito a pena.
O arqueiro, que defende o time másters do Santos, inclusive viaja pelo mundo ao participar das edições da Copa AFIA, entrou para a história ao sofrer o gol do presidente Jair Bolsonaro, em amistoso beneficente realizado ontem na Vila Belmiro.
“Eu tomei o gol do mito. Sou fã dele. Valeu a pena bater uma bola com ele. Tirei até uma foto ao lado dele. Agora eu estou famoso. Eu tomei um gol do presidente da República”, sorriu.
Ricardo Costa Ferreira, o Tigrão, tem 1m86 de altura.
Profissionalizou na Portuguesa Santista. Defendeu o XV de Caraguatatuba, Taquaritinga, Nacional de Rolândia e Concórdia/SC.
Seu último clube foi o Recife FC, onde disputou o Campeonato Pernambucano.
Desde 2004, trabalha como treinador de goleiros, com passagens pelo Jabaquara e São Vicente.
Em 2017, Tigrão trabalhou no Tricordiano, integrando a comissão técnica de Edinho, filho do Rei Pelé, no Campeonato Mineiro.
Hoje, Tigrão treina goleiros particularmente. Recentemente, formou dois arqueiros, que acertaram com Novorizontino e Operário/PR.
Mensagem de Tigrão a Edmar Ferreira