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Com Malcom no ataque, Brasil encara Senegal

Joilson Marconne/CBF

A Seleção Brasileira deve ter apenas uma mudança na escalação para o amistoso contra Senegal, hoje, às 16h (de Brasília), no Estádio José Alvalade, em Lisboa, Portugal.

O atacante Malcom foi a novidade no treino da véspera da partida, escalado no lugar de Rodrygo, que não apareceu em campo. Até o momento, a CBF não informou o motivo da ausência do jogador do Real Madrid.

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O goleiro Alisson, com um trauma no dedo mindinho da mão esquerda, não foi a campo e deve seguir como desfalque.

O Brasil vai de Ederson, Danilo, Éder Militão, Marquinhos e Ayrton Lucas; Casemiro, Joelinton e Lucas Paquetá; Malcom, Richarlison e Vini Júnior.

Será o último compromisso do Brasil antes da estreia nas Eliminatórias da Copa do Mundo, que acontece em setembro, contra a Bolívia, em casa.

Senegal chegou às oitavas de final da última Copa do Mundo e tem jogadores de relevo internacional.

Será o 40º amistoso contra uma seleção africana e o segundo apenas contra Senegal. Os times empataram por 1 a 1 em 2019, em amistoso disputado em Cingapura.

Dos 39 confrontos contra africanos, o Brasil venceu 34, empatou dois e perdeu somente três vezes. Marcou 102 gols e sofreu 18.

Camarões foi quem mais vezes enfrentou o Brasil: sete. Depois, vem o Egito (6), Gana (5), Argélia (4) e Marrocos (3). Já África do Sul, Tunísia e Nigéria jogaram com a seleção duas vezes cada.

Gabão, Zâmbia, Zimbabwe, Tanzânia, Costa do Marfim, Zaire e Guiné foram os outros adversários do Brasil.

Guiné

“Com racismo não tem jogo.” Sob esse lema, a Seleção Brasileira goleou Guiné por 4 a 1, no vazio Estádio Cornellà-El Prat, em Barcelona, na Espanha. Pela primeira vez em sua história o Brasil jogou de preto. O amistoso ainda ficou marcado por manifestação dos jogadores e cartazes da torcida em homenagem a Vinícius Júnior.

Joelinton, Rodrygo, Éder Militão e Vini Jr balançaram as redes. Os comandados de Ramon Menezes não apresentaram um futebol vistoso e tiveram dificuldade para controlar efetivamente o modesto adversário.

Assim que o árbitro autorizou o início do jogo, jogadores de Brasil e Guiné se ajoelharam e sentaram no chão em protesto contra o racismo por um minuto.

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