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Campinas sobe para 11ª posição entre cidades com maior PIB do Brasil, aponta IBGE

Foto: Carlos Bassan

Campinas avançou uma colocação no ranking das cidades com maior Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil, passando da 12ª para a 11ª posição, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento considera o desempenho econômico de 5.570 municípios com base no ano de 2023.

Com um PIB de R$ 91,968 bilhões, Campinas representa 0,84% da economia nacional e se mantém como uma das principais potências econômicas do país, à frente de várias capitais, como Salvador, Fortaleza e Goiânia. No Estado de São Paulo, ocupa a 4ª colocação, ficando atrás apenas da capital paulista, Guarulhos e Osasco.

Força da indústria, tecnologia e serviços impulsiona economia

De acordo com o secretário de Finanças, Aurílio Caiado, o desempenho da cidade reflete o crescimento de setores estratégicos, como indústria, atacado e serviços, além da expansão de grandes empresas nos últimos anos. “O fortalecimento do setor atacadista e a instalação de novos empreendimentos foram determinantes para esse avanço”, afirma.

A secretária de Desenvolvimento Econômico, Tecnologia e Inovação, Adriana Flosi, destaca que Campinas tem se firmado como polo de inovação, com incentivo a novos negócios, ambientes tecnológicos e estratégias para promover um crescimento competitivo e sustentável.

Infraestrutura, inovação e educação como diferenciais

Entre os fatores que fazem de Campinas um polo atrativo para investimentos estão:

Além disso, Campinas figura entre os sete maiores polos de eventos internacionais do Brasil, com cerca de 6 mil eventos realizados por ano, e ocupa o 6º lugar no Ranking de Competitividade dos Municípios.

PIB: indicador da força econômica local

O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços finais produzidos por um município ao longo de um ano. Os dados utilizados pelo IBGE consideram indicadores próprios, além de informações da Receita Federal, Banco Central e FGV.

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