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Campinas recebe 12ª edição do Hip-Hop Festival com Mano Brown e Tasha & Tracie

Foto: Divulgação/Jeff Delgado

A cidade de Campinas será palco de um dos maiores eventos de cultura urbana do Estado de São Paulo neste domingo, 7 de dezembro. A Estação Cultura recebe a 12ª edição do Campinas Hip-Hop Festival, com mais de dez horas de atrações gratuitas reunindo grandes nomes do rap nacional, como Mano Brown, Tasha & Tracie, Kyan, MC Marechal e Ebony.

O evento é uma realização da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, com correalização da Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas e produção da Associação Paulista dos Amigos da Arte (APAA). A entrada é gratuita, mas o público é incentivado a doar 1kg de alimento não perecível.

Programação começa ao meio-dia e vai até a noite

O festival será realizado das 12h às 22h, com apresentações de artistas de diferentes estilos e gerações do hip-hop brasileiro. Além dos nomes consagrados, o palco receberá talentos em ascensão, proporcionando uma experiência rica e diversificada ao público.

Entre os destaques da programação estão as duplas Tasha & Tracie e Gregory com Coruja BC1, além da aguardada apresentação de Mano Brown, um dos maiores ícones do rap nacional.

Confira a programação completa:

Estrutura e segurança do evento

O público contará com praça de alimentação e estrutura montada para garantir conforto e segurança. Para manter a organização e o bom funcionamento, não será permitida a entrada com coolers, mas cada pessoa poderá levar uma garrafa de água lacrada.

A expectativa é de grande público, e a organização reforça a importância da colaboração com as doações de alimentos, que serão destinadas a instituições da cidade.

Cultura, música e inclusão

O Campinas Hip-Hop Festival se consolida como um dos mais importantes eventos do gênero no interior paulista, promovendo acesso gratuito à cultura, valorização de artistas periféricos e fortalecimento da cena hip-hop como expressão social e artística.

Além dos shows, o evento também representa um espaço de convivência e resistência cultural, reafirmando o protagonismo da juventude urbana e das comunidades que fazem do hip-hop uma linguagem de transformação.

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