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Caminhar, mesmo que por pouco tempo, aumenta sua longevidade, diz estudo

Uma pesquisa realizada durante 13 anos descobriu que pessoas que caminham semanalmente, mesmo que por um curto período de tempo, tem uma expectativa de vida maior, em comparação com sedentários. O estudo envolveu 140 mil pessoas entre 60 e 80 anos e, teve como referência, uma recomendação norte americana que afirma que adultos entre 18 e 64 anos devem praticar ao menos 2 horas e meia de atividade física por semana.

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Os pesquisadores também comprovaram que os idosos que não realizavam nenhum exercício tinham 26% a mais de chances de falecer durante o estudo. Com relação as pessoas que praticavam as 2h30 de caminhada ou mais, a pesquisa mostrou que os riscos de problemas de saúde eram consideravelmente menores, reduzindo em 20% os riscos de falecer por amplos motivos, em 30% os riscos de falecer por doenças respiratórias e em 9% os riscos de falecer por câncer. Também é importante ressaltar que os resultados obtidos foram os mesmos quando outros fatores, como obesidade e tabagismo, foram levados em consideração.

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De acordo com Bruno Bigarelli, Gestor de Negócios da Hospitel Equipamentos Hospitalares, os resultados não apenas são verdadeiros, mas também mostram a realidade de muitos de seus clientes. “Na Hospitel, atendemos diversas pessoas que possuem dificuldades em atividades rotineiras, desde levantar de uma cadeira, amarrar um sapato ou até mesmo pegar um objeto no chão. Estas ações podem parecer simples, mas representam um grande desafio para algumas pessoas. E essas dificuldades poderiam ter sido evitadas com a prática de exercícios físicos, como a caminhada. Como é bom poder caminhar no nosso bairro, em um parque, ou mesmo na esteira da academia. É uma atividade onde podemos perceber o que está ao nosso redor, nos exercitar, e ainda pode ser de graça! Por isso, recomendamos a todos que caminhem e pratiquem atividades físicas. É um investimento em qualidade de vida,” afirma.

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