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Argentino apitará a final da Libertadores entre Palmeiras e Santos

O árbitro da final da Copa Libertadores entre Palmeiras e Santos, em 30 de janeiro, no Maracanã, será o argentino Patricio Loustau.

E o dono do apito possui larga experiência. Ele expulsou três jogadores em um período de apenas 10 minutos e ainda marcou dois pênaltis durante o triunfo do Vélez Sarsfield por 3 a 1 sobre o Rosario Central, pela Copa Diego Maradona, em San Juan, no fim de semana.

Loustau, de 45 anos, terá os também argentinos Ezequiel Brailovsky e Diego Bonfá como seus assistentes no Maracanã a partir das 17h, do dia 30. E Mauro Vigliano será o responsável pelo VAR.

Será a primeira final internacional de sua carreira. Loustau nasceu na cidade de Lomas de Zamora, na província de Buenos Aires, e chegou a passar pelas divisões de base do Racing, como zagueiro. Começou a apitar profissionalmente em 2000, tendo estreado na primeira divisão da argentina em 2009.

Nesta edição da Libertadores, Loustau já havia apitado uma partida entre clubes brasileiros, o triunfo do Grêmio por 1 a 0 sobre o Internacional, no Beira-Rio, pela fase de grupos.
E apitar confrontos entre clubes brasileiros é bastante comum na sua carreira. Foram 3 apenas na Libertadores de 2019, sendo uma delas no Maracanã: trabalhou nos 5 a 0 do Flamengo sobre o Grêmio nas semifinais.

Além disso, foi o juiz do empate por 1 a 1 do time carioca com o Internacional nas quartas de final e, nessa mesma fase, no triunfo do Palmeiras por 1 a 0 sobre o Grêmio. Antes na fase de grupos, expulsou Gabigol na derrota do Flamengo para o Peñarol, também no palco da final da Libertadores.

Em 2017, Loustau esteve presente em dois jogos por torneios internacionais entre brasileiros. Grêmio 1 x 0 Botafogo, pelas quartas de final da Libertadores, e Flamengo 3 x 3 Fluminense, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana, no Maracanã.

Já nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2018 foi o árbitro de dois jogos do Brasil: as vitórias por 4 a 1 sobre o Uruguai, em Montevidéu, e por 2 a 1 diante da Colômbia, em Manaus. E ainda trabalhou nas edições de 2016 e 2019 da Copa América, no triunfo do Chile por 2 a 1 sobre o Equador, na Fonte Nova.

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