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Após 15 anos, Libertadores volta a ter decisão brasileira

Disputada pela primeira vez em 1960, a Libertadores só teve três finais entre times do mesmo país até hoje.

A primeira vez foi em 2005, quando se enfrentaram São Paulo e Athletico-PR. O Furacão mandou o duelo de ida no Beira-Rio e empatou por 1 a 1. Na volta, no Morumbi, o Tricolor goleou por 4 a 0 e assegurou o tricampeonato sul-americano.

No ano seguinte, o São Paulo voltou à decisão da Libertadores, desta vez contra o Internacional.

Diferentemente de 2005, o primeiro jogo foi no Morumbi, com vitória colorada por 2 a 1, em grande atuação do atacante Rafael Sobis. O empate por 2 a 2 no Beira-Rio deu aos gaúchos o primeiro título da Libertadores.

Em 2007, a Conmebol determinou que não poderiam mais ocorrer finais entre clubes do mesmo país. Por isso, nas semifinais daquele mesmo ano, apesar de estarem em lados opostos do chaveamento, Santos e Grêmio tiveram que se enfrentar antes da decisão. A medida foi mantida até 2017.

Um ano depois, o confronto valendo o título voltou a reunir dois times de uma mesma nação. Desta vez, os argentinos Boca e River. O jogo de ida, na Bombonera, terminou empatado em 2 a 2.

Após um ataque de torcedores ao ônibus dos Xeneizes no caminho até o estádio Monumental de Nuñez, a partida de volta foi suspensa e levada para o Santiago Bernabeu, em Madri, na Espanha. Os Millionarios ganharam por 3 a 1 e ficaram com o título pela quarta vez.

A final entre Santos e Palmeiras será a primeira entre dois times de um mesmo estado do Brasil e também a primeira vez que a dupla se enfrenta em uma decisão no Maracanã.

O Peixe tem oito títulos no estádio carioca: quatro Campeonatos Brasileiros (1962, 1964, 1965 e 1968), três Torneios Rio-São Paulo (1963, 1964 e 1997) e o Mundial de 1963.

O Verdão ergueu duas taças no Maracanã: o Brasileiro de 1967 e a Copa Rio de 1951, competição que o clube pleiteia ser reconhecida como primeiro Mundial.

*** Informações: Agência Brasil

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