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Anvisa flexibiliza uso de máscaras em serviços de saúde, mas ainda as recomenda

Foto: Pexels

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) atualizou nesta segunda-feira (17) suas orientações para o uso de proteção facial em serviços de saúde em meio à pandemia da Covid-19. De acordo com as novas diretrizes, o uso de máscaras cirúrgicas é enfatizado em situações e perfis específicos, com o objetivo de aumentar a proteção de pacientes e profissionais de saúde.

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A mudança mais significativa nas novas orientações é a redução na recomendação do uso universal de máscaras dentro dos serviços de saúde. A Anvisa levou em consideração análises técnicas sobre o tema, a redução nos casos e óbitos causados pela Covid-19 no país e a disponibilidade de vacinas contra a doença através do Programa Nacional de Imunizações (PNI) do Ministério da Saúde.

Apesar da flexibilização, a Anvisa ainda recomenda o uso de máscaras em algumas situações, incluindo pacientes com sintomas respiratórios ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes, pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado, profissionais que fazem triagem de pacientes, profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes em áreas de internação e em situações em que há indicação do uso de máscara como equipamento de proteção individual para profissionais de saúde.

As novas orientações seguem a Nota Técnica 14/2022/MS do Ministério da Saúde, que define os casos próximos. A definição é aplicada em situações como quando uma pessoa fica a menos de um metro de distância de um caso confirmado por pelo menos 15 minutos, sem uso correto da máscara facial ou quando uma pessoa toca a face após ter tido contato físico direto com um caso confirmado, sem higienizar as mãos antes.

Para obter mais informações, visite o site oficial da Anvisa.

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